Professores e terceirizados se mobilizam

Em assembléia realizada no último dia 18, a Associação dos Professores Municipais de Resende (APMR) decidiu que se unirá ao Sindicato Estadual dos Profissionais da Educação (Sepe) na luta pelo reajustes salariais dos professores da rede municipal. E no dia 25, as duas entidades fizeram uma assembleia unificada durante à noite, na Escola Municipal Noel de Carvalho, além de publicar uma carta aberta à população.

— Há uma insatisfação dos professores da rede municipal devido à defasagem salarial, que chega aos 63%. Reivindicamos um reajuste de 20% emergencial, que ainda assim não cobre as despesas do professores – explica o coordenador do Sepe Resende, Carlos Roberto de Almeida, o professor Beto.

Na semana passada, dia 18, o presidente da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa Estadual do Rio de Janeiro (Alerj), Comte Bittencourt (PPS, na foto, de tipóia), esteve em Resende, no Colégio Estadual Antonina Ramos Freire, para conferir o caso dos funcionários terceirizados da Rede Estadual de Ensino, que não recebem da empresa Cuidar Bem há mais de três meses, e criticou a terceirização do ensino.

Em nota a Secretaria de Estado de Educação (Seeduc) esclarece que está em situação regular com todas as empresas prestadoras de serviço. A responsabilidade pelo pagamento dos funcionários é das empresas contratadas. A Secretaria informa ainda que o pagamento às empresas não acontece previamente, mas após a comprovação de que os serviços foram prestados adequadamente.

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