Em 20 de outubro de 1973 foi inaugurada a casa da Ópera de Sydney (em inglês Sydney Opera House), também conhecida como Teatro de Sydney, é um dos edifícios de espetáculo mais marcantes em nível mundial, e um dos símbolos da Austrália, localizada na cidade de Sydney.
A construção, projetada por Jørn Utzon, começou em 1959 e está localizada sobre a Baía de Sydney. A Ópera de Sydney é a primeira atração turística da Austrália. Anualmente, os seus 8,2 milhões de visitantes geram um retorno de mais de 520 milhões de euros (o equivalente a R$ 3,37 bilhão).
Utzon foi escolhido em um concurso internacional de arquitetura para a Ópera de Sydney em 1957, disputando com 232 candidatos e teve o apoio do arquiteto finlandês Eero Saarinen, que fazia parte do júri. Fez a obra com o engenheiro anglo-dinamarquês Ove Arup e o edifício demorou anos a ser construído (de 1956 a 1973). A polêmica instalou-se e, em 1966, quando Utzon abandonou a direção da obra e a Austrália, para onde se tinha mudado com a sua família. As razões deste afastamento terão sido as divergências que o arquiteto teve com o seu cliente por causa da acústica e da derrapagem no orçamento (em mais de 1.000%).
Quando o edifício da Ópera de Sydney ficou concluído, constituiu uma marca geográfica, que colocou a Oceania no mapa mundial. A Ópera de Sydney tem cerca de mil divisões, incluindo cinco teatros, cinco estúdios de ensaio, dois auditórios, quatro restaurantes, seis bares e numerosas lojas de souvenirs. O maior auditório, conhecido como Concert Hall, tem capacidade para 2690 espectadores sentados. A Ópera fica próxima da Ponte da Baía de Sydney, uma famosa ponte na cidade.
Fonte: Wikipédia
