Bruno pega 22 anos e três meses

Bruno chegando algemado ao quarto dia de julgamento ( Foto: Renata Caldeira / TJMG)

O ex-goleiro Bruno foi condenado a 17 anos e 6 meses em regime fechado por homicídio triplamente qualificado (por motivo torpe, asfixia e uso de recurso que dificultou a defesa da vítima), e a mais 3 anos e 3 meses em regime aberto por sequestro, e 1 ano e 6 meses por ocultação de cadáver, totalizando 22 anos e 3 meses de pena, que foi aumentada porque o goleiro foi considerado o mandante do crime, e reduzida pela confissão do jogador.

Eliza desapareceu em 2010 e seu corpo nunca foi achado. Com 25 anos, ela era mãe do filho recém nascido de Bruno, de quem foi amante. Na época, o jogador era titular do Flamengo e não reconhecia a paternidade.

Para a Justiça, a ex-amante do jogador foi morta em 10 junho de 2010, em Vespasiano (MG), após ter sido levada à força do Rio de Janeiro para o sítio do goleiro em Esmeraldas (MG), onde foi mantida em cárcere privado. A certidão de óbito foi emitida por determinação judicial. A criança, que foi achada com desconhecidos em Ribeirão das Neves (MG), hoje vive com a avó em Mato Grosso do Sul. A paternidade foi comprovada por um exame de DNA.

Fonte: G1

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