Mariah sofre de câncer e mãe pede ajuda nas redes sociais, em Angra dos Reis

Imagem ilustrativa que mostra a divisão de uma célula que sofreu mutação (cancerígena).

Quem sofre de câncer ou mesmo convive com ententes queridos que carregam essa doença sabem bem como é doloroso e o estado em que o indivíduo se encontra, as coisas pelas quais tem que passar para o então tratamento que, se feito corretamente e rápido, pode salvar uma vida.

Taiane Dias, moradora de Angra dos Reis e mãe de Mariah, de apenas três anos, vem passando por essa dor junta a filha que sofre de câncer e precisa de ajuda. Para tanto, ela está utilizando as redes sociais para pedir por auxílio para sua pequena que, vítima de um tumor nas córneas, ficou cega, além de ter diversas outras sequelas como não conseguir andar, não falar e, alimentar-se apenas de leite e cereal infantil.

O tratamento custa caro e, junto as despesas das viagens mensais que faz com a pequena Mariah para ir ao Inca (Instituto Nacional do Câncer), Taiane diz gastar em média R$ 800 mensais, com muito sacrifício, pois vive de apenas um salário mínimo. Além disso, Taiane tem outra criança para sustentar e não pode trabalhar devido aos cuidados exigidos por Mariah.

Se tratada da forma correta e rapidamente, há cura para o câncer.

Essa história comoveu várias pessoas pela internet, incluindo Daniele Vila Boas, de 36 anos, moradora de Barra Mansa, que a pouco tempo se mobilizou também nas redes sociais em prol de seu marido Wanderson Rosa da Silva, ex-jogador do Voltaço Futebol Clube, conseguindo uma quantia de R$ 7,8 mil para fazer o exame que precisava. Mesmo com já promovendo uma campanha de arrecadação de custos para Wanderson, Daniele ainda se solidarizou a causa da mãe de Mariah, com isso, dedicada também a ajudar a menina, buscando por meio das rede sociais apoio para esta família.

— A minha história foi de sucesso. Em pouco tempo conseguimos dinheiro para o exame do meu marido e, creio que se as pessoas lerem e souberem do caso da pequena Mariah, também abraçarão a causa – disse Daniele.

Taiane se dedica integralmente a sua filha, passando o dia entre os serviços de casa e idas e vindas às consultas e tratamentos fisioterápicos de Mariah. Segundo ela, a situação complica ainda mais quando tem que ficar no Inca em virtude do tratamento de Mariah, mesmo porque tem outro filho para cuidar.

— Graças a Deus não pago aluguel, pois moro em uma casa doada por minha mãe, e agora venho a buscar apoio da prefeitura para colocar o tratamento da Mariah em dia, porque não temos ido ao Inca por falta de recursos – revelou Taiane.

Fonte: Diário do Vale

Foto: Diário do Vale/Saber Trabalhista/National Cancer Institute

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