A história se repete

Em maio de 2013, a equipe do jornal BEIRA-RIO falou das dificuldades encontradas por alguns projetos sociais voltados ao esporte contemplados pela Lei 2.934/12, a Lei Municipal de Incentivo ao Esporte de Resende, entre elas o Projeto Social Juventude Nota 10, uma escolinha de futebol para crianças e adolescentes de 7 a 21 anos, que treina no Parque Cophasul e no campo do Gandão, no bairro Cidade Alegria. Dois anos mais tarde, outro projeto que fica em uma comunidade vizinha – no bairro Nova Alegria – também padece do mesmo problema.

— A gente bate na porta dessas empresas e parece não ter boa vontade da parte delas, é como se a gente, um cidadão comum, não tivesse nenhuma importância. Agora quando esse pedido é feito por alguma autoridade política, o tratamento é diferenciado – lamenta o idealizador e coordenador do projeto Amigos da Bola, Antonio Carlos Queiróz.

A queixa é semelhante a que foi feita na entrevista publicada pelo BEIRA-RIO exatamente dois anos antes do projeto da Nova Alegria conseguir a aprovação da lei. Na ocasião, um dos coordenadores da Nota 10, Ricardo Santos, contou que mesmo procurando o apoio de várias empresas, o procedimento não era nada fácil.

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