De velocista a meio fundista

No final de março do ano passado, Resende foi representada por diversos atletas nos Jogos Abertos do Interior (JAI), entre eles um ex-nadador que passou a ser velocista (atleta especializado em corridas de pista abaixo dos 1,5 mil metros) e treinava junto com o antigo treinador da natação. Julian Franco Guimarães (foto) esteve dias depois na sede do jornal, durante o BEIRA-RIO de Portas Abertas, para participar de uma entrevista ao lado do treinador Marcelo Silva.

Na ocasião, Franco – que foi treinar no Vasco da Gama, mas precisou prosseguir com os treinamentos em Resende – havia obtido o ouro nos 110 metros com barreiras e o bronze nos 100 metros rasos. Mas com o passar dos meses, o velocista passou a treinar para ser um meio fundista (atleta que corre marcas entre 800 metros e 3 mil metros) depois de sofrer seguidas lesões que o impediam de participar de competições.

— O velocista é um atleta que depende de um preparo maior da musculatura do corpo, mas no meu caso eu comecei a me machucar muito, e isso não é nada bom para esse tipo de atleta. O fundista, mesmo lesionado, ainda consegue ter rendimento para correr mais distâncias. Foi então que resolvi mudar meus treinamentos e comecei a correr distâncias maiores que 100, 200 ou 400 metros – explica Julian.

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