A um mês da estreia do Resende FC na Série D do Campeonato Brasileiro, os atletas que compõem o plantel do profissional se preparam desde a semana passada para a competição, mas no último dia 8 estiveram sob os cuidados do fisiologista do clube, Felipe Olive. No começo desta semana, eles se submeteram a três tipos de teste dentro do campo do Estádio do Trabalhador: o da plataforma de salto, que avalia a potência; o da fotocélula, que verifica a velocidade e o teste do bip (ou Bip Test), que testa a resistência.
— Este último teste é feito com um aplicativo que mede a resistência do atleta através do ritmo, ditado pelo barulho de um bip, é um recurso existente no futebol europeu e nos grandes clubes do Brasil, que costumam oferecer todos estes testes, o que não costuma acontecer em todos os times médios ou pequenos – explica Olive.
Segundo ele, os testes ajudam a avaliar a condição física dos jogadores. “Neste teste do bip, por exemplo, avaliamos a capacidade de cada jogador fazendo com que eles corram em ritmo de ioiô (vai e volta), e aí aumentamos a velocidade no ritmo do bip. À medida que eles não conseguem mais acompanhar esse ritmo eles desistem e gente os elimina do teste”, explica o fisiologista.
Confira como são os três testes feitos pelos jogadores do Resende. Assine o jornal BEIRA-RIO.
