Em fevereiro passado, ao destacar a quebra de um novo recorde no highline pelo atleta catarinense Rafael Bridi, o jornal BEIRA-RIO falou com o “anjo da guarda” do recordista e de mais três colegas durante a vinda deles ao Parque Nacional do Itatiaia (PNI), o produtor Germano Viegas (à esquerda), sobre os bastidores da gravação em que ocorreu a façanha. Na ocasião, ele falou que estava preparando uma exposição fotográfica resultante de uma viagem realizada por ele pela região da Cordilheira dos Andes no ano passado.
Essa exposição, que leva o nome de “Cores do Deserto”, foi inaugurada no último dia 18, na sede do museu de Arte Moderna de Resende (MAM). Parte das 27 obras fotográficas em exposição é de Viegas, e o restante do amigo Kleiber Sequeira (foto abaixo), com quem divide a apresentação no museu. O resendense relata como foi a viagem que deu origem ao trabalho.
— Fiz uma expedição de quatro meses, partindo de bicicleta de Resende, e indo até Florianópolis. Lá chegando fiz alguns trabalhos com o Rafael Bridi, velejadores e escaladores. A ida a Florianópolis foi encomendada por uma empresa de esportes de aventura para um trabalho no deserto do Atacama. Fui de carro de Santa Catarina até o Chile, passando pela Argentina e fronteira com a Bolívia. Aproveitei minha estadia no deserto para realizar as fotos para esta exposição.
Fotos: Reprodução do Facebook
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