Acervo pouco divulgado

Há seis anos, o Departamento de Bens Móveis e Integrados do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural do Estado do Rio de Janeiro (Inepac) realiza um levantamento de todo o acervo cultural pertencente a igrejas, museus e capelas dos 92 municípios do estado. E há cinco, disponibiliza ao público todo esse trabalho através de uma mostra com todo o acervo catalogado.

Hoje, esse resultado pode ser conferido no Espaço Z, em Resende, através da mostra “Arte Sacra Fluminense”, que conta com mais de 3.000 itens catalogados. A maioria do acervo presente no inventário pertence a igrejas museus e capelas, que tem sido alvo constante do tráfico de bens culturais.

— Um inventário é uma ferramenta complexa, que ajuda a perfilar a verdadeira situação dos acervos catalogados, seja em relação ao seu estado de conservação, condições de acesso e segurança, raridade, estética, entre outros aspectos. Através desse trabalho, podemos ter um diagnóstico eficiente das coleções do estado, a fim de estabelecer políticas mais eficazes para a salvaguarda das mesmas – explica o diretor de Bens Móveis e Integrados do Inepac, Rafael Azevedo.

A mostra passou pelos municípios, todos já catalogados no levantamento do Inepac, a maioria cidades do Centro-Sul, como Sapucaia, Vassouras e Rio das Flores; no Norte Fluminense, foi apresentada à população de Campos e passou por Quatis antes de chegar a Resende, onde chegou no final do ano passado, mas foi montada e inaugurada no começo de janeiro pelo Museu da Imagem e do Som (MIS), onde conta com poucas visitações.

Confira a matéria na íntegra no jornal BEIRA-RIO.

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