Ciclista não consegue patrocínio

Ele nasceu em Fortaleza/CE, mas mudou-se cedo com a família para Londrina/PR, onde viveu até os 18 anos. Em seguida, atuou como jogador de futebol profissional no interior paulista, tendo passagens pelo Araçatuba e Bandeirantes de Birigui, equipes das divisões inferiores do Campeonato Paulista. “Meu pai trabalhava na construção civil, e por esse motivo a gente mudava muito de cidade, mas depois de adulto saí do interior e vim para Resende e continuei no futebol, só que no amador”, conta o industriário Marcos Andrade (na foto, o segundo da esquerda para a direita).

Desde 2011, no entanto, ao deixar de jogar futebol, descobriu outra modalidade esportiva, o mountain bike. “Quando resolvi parar de jogar, conheci a turma do mountain bike, mas se eu tivesse conhecido melhor esse esporte há mais tempo, teria parado bem antes com o futebol”, revela Andrade. Ele ainda explica que conseguiu se adaptar bem ao novo esporte.

Da mesma forma que outros atletas de Resende, ele recorreu à Lei Municipal de Incentivo ao Esporte (Lei 2.934/12) e conseguiu ter seu projeto aprovado. O problema é a dificuldade em encontrar uma empresa interessada em investir no talento de Andrade. “As que se interessaram em fazer isso não podem, e a que poderia me patrocinar e ter abatimento nos impostos agora não pode investir porque o mercado atravessa uma crise”, justifica.

Fotos: Reprodução Facebook

Conheça o ciclista e as dificuldades que enfrenta para conseguir um patrocínio nas páginas do jornal BEIRA-RIO.

Você pode gostar

One thought on “Ciclista não consegue patrocínio

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O limite de tempo está esgotado. Recarregue CAPTCHA.