Primeira obra literária

“Minha obra leva esse nome porque é uma leitura de fácil entendimento, e ao mesmo tempo aconchegante, algo artesanal”, descreve Ângela Alhanati, autora do livro “Ao Sol, no Quintal’, que reúne, contos, crônicas e reflexões da escritora, filósofa e fonoaudióloga. A obra nasceu de uma forma curiosa. “Um certo dia, um amigo estava querendo escrever uma crônica para participar de um concurso, mas não sabia qual a diferença de uma crônica para o conto. Então resolvi explicar, e comecei a postar minhas crônicas e contos nas redes sociais”.

Os contos e crônicas de Ângela, antes guardados, começaram a fazer sucesso depois das postagens. “As pessoas passaram a curtir e a comentar as minhas postagens, foi então que resolvi compilar meus textos e surgiu a ideia de reuni-los em um livro”, responde, contando que não teve nenhum apoio financeiro para publicar a obra.

— Este livro não foi financiado por nenhuma lei de incentivo cultural, nem a Rouanet (Federal) muito menos a Lei Municipal. Até cheguei a seguir passo a passo para me inscrever e elaborar um projeto. Mas achei esse procedimento muito desgastante e desisti, não é tão fácil quanto as pessoas pensam – acrescenta.

Leia mais sobre o trabalho de Ângela Alhanati nas páginas do jornal BEIRA-RIO.

Você pode gostar

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

O limite de tempo está esgotado. Recarregue CAPTCHA.