Prazer de correr na serra

“O mais legal de você disputar uma corrida de montanha é que você atravessa rios, trilhas e estradas de chão, sobe montanhas e passa por outros inúmeros obstáculos. Mas também não dá para tirar o tênis que fica molhado até chegar ao final da prova. Mas no fim, a paisagem acaba te distraindo e ajudando, uma vez que o grau de dificuldade é maior”, relata a corredora Rosilene Duarte Belan (na foto, à direita).

Participante de provas no asfalto desde o ano de 2007, quando passou a treinar corrida com um cunhado, que é militar do Exército, Rosilene nunca mais parou, exceto quando o osso da canela da perna direita trincou, no ano de 2012. “Na ocasião já participava de corridas de montanha, e por causa disso tive problema na minha perna. A dor irradiava na perna inteira. Acabei tendo que parar e fiquei seis meses me recuperando com muita fisioterapia e depois tive medo de voltar a correr”, acrescenta a atleta, que ficou um ano e meio parada.

O medo, no entanto, durou até um mês atrás, quando a atleta teve o apoio do marido, o professor Alessandro Belan, e do filho Alexandre, de 13 anos, e resolveu voltar a correr. “Eles ficaram me cobrando para que eu voltasse, foi quando decidi treinar novamente e participei de uma corrida realizada no final de agosto”, relembra.

Conheça a atleta Rosilene no jornal BEIRA-RIO.

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