Estupro foi um descuido, não uma fatalidade

O ex-presidente do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Resende (CMDCAR), Paulo César da Silva, o Cesinha (foto), contestou a declaração do titular da Promotoria de Justiça e Juventude de Resende, Afonso Henrique Lemos, dada ao jornal BEIRA-RIO na edição passada. Lemos havia dito que o estupro de uma adolescente da Casa da Acolhida por um motorista da instituição, no dia 27, foi uma fatalidade.

— O motorista também é da equipe do Confiar, faz parte do sistema de garantia da segurança das crianças e adolescentes. Na contratação do motorista devem ser observados os mesmos critérios dos técnicos, dos educadores. Precisa ter um perfil específico para trabalhar com essas crianças e adolescentes e se isso não foi percebido foi um descuido, não uma fatalidade – avaliou Cesinha.

Leia as declarações de Cesinha sobre o assunto. Assine o jornal BEIRA-RIO.

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4 thoughts on “Estupro foi um descuido, não uma fatalidade

  1. O estupro da menina não foi um descuido como declarou o Cesinha,foi uma monstruosidade e um crime, queria ver se fosse parente dele se estaria tratando com esse descaso todo..isso é bem a cara do BRASIL encarar um estupro como descuido…

  2. qdo minha filha estudava no Antonina Ramos Freire, tinha uma combi que levava as crianças do abrigo pra estudar là e por diversas vezes eu e outras mães vimos o motorista judiar das crianças ele batia dava tapas ,horrivel eu como bocuda q sou fui na direção do colegio e falei com uma pessoa chamada Anita ,ela sò me disse: è ja ouvi falar isso msm , mas não fez nada ,aì eu falei p o motorista que ia denunciar ele aì o q ele me disse : se o filho não è seu não se mete ….. ,e no dia seguinte ele não foi levar mais ,foi uma outra pessoa . lamentavel, isso è pura falta de cuidado nas escolhas,,…..desculpe por ser inxirida mas tive q falar.kk

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