A redenção do slackline em Resende

Há pouco mais de seis meses, os adeptos do slackline, modalidade esportiva que chegou ao Brasil há menos de 10 anos, por muito pouco não foram proibidos de continuar a prática do esporte no Parque das Águas. O motivo seria a assinatura do comunicado 01/2013, pelo presidente da Agência do Meio Ambiente de Resende (Amar), Wilson Moura, com base na Lei de Arborização Urbana. A mesma prevê que os equipamentos para a prática do slackline não podem ser afixados nos troncos das árvores.

O grupo, ainda no período da advertência (quatro meses antes da proibição), começou a busca pelo apoio da Secretaria de Esporte e Lazer (Semel) e conseguiu uma semana após a proibição que a Prefeitura de Resende montasse imediatamente os slackpoints (pontos de fixação das fitas de slackline) no mesmo local. Quase que na mesma época, Resende ganhou sua primeira equipe voltada à pratica do slackline, a Larga Fita.

Inicialmente formado por cerca de 10 praticantes fixos, a maioria deles estudantes, o Larga Fita tem uma página nas redes sociais que reúne quase 700 curtidas, número pelo qual a equipe se baseia para medir o número de adeptos. “Resolvemos criar uma equipe para reunir todos os praticantes de slackline aqui em Resende e promover eventos relacionados ao esporte. E por existir uma galera literalmente viciada em slackline, resolvemos batizar a equipe de Larga Fita”, explica um dos organizadores da equipe, Felipe Tiza.

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