Acredite Se Quiser

– Três episódios envolvendo bancos em Resende chamaram a atenção dos mais atentos. Num espaço de sete dias relatam os clientes:
1° Caso: Ao comunicar ao gerente que estava com dificuldades para imprimir cheques, a resposta veio rápida: “Com certeza a senhora passou cheques sem fundos”;
2°  Fim de expediente, um cliente que tinha acabado de ser atendido, saiu do banco e depois resolveu voltar, impedido pelo segurança, deu um chute na porta, estilhaçou o vidro e foi embora;
3° Bate-boca longo e muito agressivo entre dois caixas, durante o atendimento, constrangeu clientes numa das maiores agências bancárias da cidade, já no final do expediente.
E o que falar do tempo nas filas que ultrapassam, em alguns casos, e muito, os 20 minutos determinados por lei? Pegar a senha com horário e entrar na Justiça é um dos caminhos. É dano moral e muitas vezes prejuízo material.

– Conversa de Calçadão de Resende:
_ Enquanto se gasta dinheiro com passarela-enfeite-inútil ou se ajeita o trânsito e estacionamento para os amigos, os frequentadores e funcionários do Restaurante Cidadão passam mal de tanto calor.
_ Mas tá fazendo muito calor mesmo. Pô, vai querer culpar o governo por isso também.
_ Tô falando dos ventiladores do lugar. Quase todos sem funcionar. Tá bom pra você?
Pois é…

– Depois que caiu num dos grupos das redes sociais a notícia da sessão extraordinária do Legislativo resendense, dia 22, e a falta de transparência do projeto de lei enviado pelo Executivo municipal, o projeto foi retirado de pauta sob a alegação que precisa ser melhor analisado. O projeto foi encaminhado com pedido de urgência, por isso a convocação da extraordinária o que gerou a dúvida entre os cidadãos e até mesmo em alguns vereadores que nem conheciam o teor do projeto. O projeto trata de autorização do Legislativo para que o governo proceda “o levantamento dos encargos e das condições incidentes sobre o imóvel doado ao Resende Futebol Clube pelo município de Resende”. Resumindo: das duas uma, o governo Rechuan quer mudar a lei da doação do imóvel que diz que ele não pode ser vendido e nem utilizado para outros fins que não a prática esportiva ou quer impedir a venda do local que vem sendo anunciada oficialmente desde o ano passado por R$ 16,5 milhões. O que pelo histórico de “parceria” entre governo e RFC leva a crer que é mesmo um projeto que prevê a mudança da lei para vender o imóvel e segundo os mais bem informados para um forte grupo varejista. A revitalização da área onde está o campo de Resende é quase unanimidade, a preservação das árvores centenárias do lugar também, mas o interesse público na transação é que não está claro. A coluna acompanha o desenrolar e registra o que diz um dos itens do termo de doação da área que foi feito pelo poder público ao clube há muitos anos: “Fica igualmente proibida à sociedade donatária firmar contratos que tenham por objeto, direto ou indireto, a área do terreno doado, senão para o fim a que for destinado e com prévio e expresso assentimento da prefeitura”.

– O Hemonúcleo de Resende continua sem hematologista. Enquanto isso, o governo Rechuan não diz o que faz o ex-prefeito e servidor do município Eduardo Meohas, que está morando fora de Resende e tem esta especialidade. A unidade de saúde está funcionando apenas no horário da manhã. Então tá então!

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