Processo de cassação do prefeito Rechuan: juiz dá 48 horas para novas defesas

O juiz eleitoral Hindenburg Brasil despachou dia 10, determinação de expedição de ofícios ao prefeito de Resende José Rechuan Júnior (PP) ao município e aos representantes da Coligação Juntos Somando Forças que apresentem manifestação, em 48 horas sobre o processo que pede a cassação de Rechuan por uso indevido de veículos de comunicação e favorecimento de divulgação em período eleitoral. O processo está em fase final. Outros dois processos já foram considerados improcedentes e agora o juiz aprecia mais um (nº 586-87), que tem parecer do Ministério Público eleitoral argumentando sobre a participação de funcionário de veículo de comunicação que estaria também atuando na assessoria da prefeitura e no marketing eleitoral do prefeito.

Diz o despacho:

1) Diante do documento de fls. 374 e do direito fundamental ao contraditório, previsto conjuntamente com o direito à ampla defesa (artigo 5º, LV da C. R.) e com a finalidade de evitar futura alegação de nulidade, manifestem-se as partes em 48 horas.

2) Após, voltem conclusos.

Fonte: TRE/RJ (http://www.tre-rj.jus.br/)

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4 thoughts on “Processo de cassação do prefeito Rechuan: juiz dá 48 horas para novas defesas

  1. Essa justiça eleitoral não cassa ninguem só serve pra atrapalhar as administrações municipais, só dando posse à vereadores que dão posse à amigos, a justiça concede liminar a toda hora o prefeito volta, derrubam a liminar o prefeito sai recorrem a outros tribunais o prefeito volta dispensa o amigo do presidente da camara, o amigo do segundo colocado, a cidade para enquanto o ano passa e nada é feito, ou alguem já viu algum prefeito cassado no RJ? Se é pra punir que punam,se é caso de cassação que cassem e parem com essa palhaçada.

  2. A justiça é o povo que faz. Quem bota no poder tira do poder. Se o político não corresponde com a boa administração e plano de governo tem que sair. Chega de esperar pela justiça que deixou de ser cega. Vimos que nas últimas cassações realizadas na Região, Neto e Ypê, quem cassou a liminar foi o homem da mala. O dinheiro serve para tudo, inclusive a compra de juízes e desembargadores descompromissados com a lei. Está uma pouca vergonha esse Brasil. Só uma nova ditadura militar para acabar com a imoralidade que tomou conta do nosso país, empurrado pela corrupção e roubo pelos petralhas. Queremos modificar o sistema, é só o povo é capaz.

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