Mãe denuncia omissão no atendimento do filho

No último final de semana, o garçom Jhonatan Oliveira Ferreira, de 23 anos, chegou por volta das 12 horas ao Hospital de Emergência com uma hemorragia, acompanhado da mãe, a autônoma Marlene Fátima de Oliveira, que nos últimos dias está revoltada e classificou de omissão no atendimento o que o filho passou na unidade hospitalar.

— Meu filho chegou com uma hemorragia que não parava. O primeiro procedimento feito pelo médico que o atendeu (identificado por Marlene como Breno José Andrade Portugal) foi colher o sangue e mais nada. Foi então que liguei para o médico do Jonathan lá no Hemorio, que me pediu para levá-lo imediatamente ao Rio de Janeiro. Solicitei que providenciassem uma ambulância para levar o Jonathan porque o transporte do Tratamento Fora do Domicílio (TFD) só funciona de segunda a sexta – explica.

Ainda de acordo com ela, o médico do Hospital de Emergência ficou sem saber o que fazer na hora. “Foi então que outro médico chegou para solucionar a dúvida, mas nos tratou com má vontade e disse que não poderia providenciar nenhuma ambulância”, conta a mãe, que chegou a ligar para uma coordenadora do TFD.

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