Sexta-feira 13, é dia de sorte. Domingo dia 15, dia de honrar a República

VOTO – Hoje apenas um recado rápido sobre domingo. Pessoal, apesar da pandemia, o eleitor americano foi às urnas em número recorde. Nunca tanta gente votou em uma eleição nos Estados Unidos. Lembrando que lá o voto não obrigatório. Então, a não ser que você esteja doente ou sentindo-se prestes a adoecer, vá domingo à sua seção eleitoral. O voto é um direito. Vá e vote em quem te representa. Os americanos deram o exemplo e varreram do poder aquela anomalia, aquele arauto da barbárie. Não que Biden seja o suprassumo da democracia, nada disso, mas e esse papo fica para depois. Não reeleger aquela pústula, era o passo vital para o momento, e eles deram esse passo.

LÁ E CÁ – Os estados Unidos estão em primeiro lugar no mundo em número de casos e de mortes por Covid-19. A maior tragédia sanitária do país. Alguma semelhança? Trump se lixou para organizar um plano de defesa do país contra a pandemia. Alguma semelhança? Em vez disso politizou a praga fazenda campanha contra a China e deu uma de garoto propaganda da tal cloroquina. Alguma semelhança? E aquela besta achando que a vida é menos importante que a economia, pensou em priorizar esta, mas como não tinha um plano para executar, pequenos e médios empresários quebraram e o número de desempregados disparou no país. Alguma semelhança? Por isso na hora dos ‘vamos ver’ não adiantou os milhões de fanáticos seguidores do doente celerado, votarem no sujeito. Eles não são maioria. Enquanto 2022 não chega para fazermos o mesmo em nosso país, podemos começar mostrando já neste domingo que a maioria não aceita o que está aí e não vai eleger candidatos bolsonaristas. Como em São Paulo que o ruim Russomano que se orgulhava de ser o candidato do capetão, tirou até o nome do cara da propaganda. Mas já era tarde. Está derretendo.

CORTINA DE FUMAÇA – Todo mundo, ou os mais atentos, já perceberam que quando a coisa aperta, o pseudopresidente joga porcaria no ventilador para distrair e a Mídia só fala do assunto e esquece as notícias mais contundentes. Geralmente aquelas notícias que indicam que em algum momento ele, os filhos e, alguns chegados, terão que se mudar para alguma penitenciária. Das mais recentes asneiras, a mais risível foi ele ter insinuando que poderia passar da diplomacia à guerra com os Estados Unidos no futuro governo de Joe Biden, coisa que nem o comandante do Exército achou graça e já dilui dizendo que nosso Exército não está preparado para guerra alguma. O pessoal até brinca: só se for pra pintar meio fios e árvores de branco.

APERTO – Deu no noticiário alternativo: Morto este ano em uma ação da PM na Bahia, o miliciano Adriano da Nóbrega teria dado R$ 80 mil a Fabrício Queiroz, para o ex-assessor de Flávio Bolsonaro pagar em dinheiro sua cirurgia no Hospital Albert Einstein (SP). Adriano era envolvido no esquema de rachadinha na Alerj (aquela malandragem dos Bolsonaro de meter a mão no dinheiro público e colocar no bolso, com a ajuda de laranjas) e comandava uma das milícias mais violentas do Rio, suspeita de envolvimento com o assassinato da vereadora Marielle Franco e seu motorista. O pseudopresidente nem dorme direito. As portas das celas estão sendo abertas para sua família.

ENQUANTO ISSO – Fora isso, continuam os saques das nossas riquezas, sob o comando do Guedes (queridinho da Globo e demais meios da grande imprensa). Guedes o privatizador, agora diz que a ajuda emergencial vai continuar se a pandemia não for controlada. Claro, ele sabe que seu chefe precisa disso pra ficar bem os menos assistidos. Os recursos virão dos cortes que o governo fará nos salários dos servidores públicos. É mole?

MARICAS – Maricas? Nós? Sei lá. É um caso a refletir. Há quem acredite que somos, sim, maricas. Caso contrário, já teríamos colocado esse vagabundo para correr da cadeira presidencial. Mas pensando bem, nosso povo não é composto por maricas majoritariamente. Tá mais para boi. Não reconhece a força que tem. Bons dias!

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