A experiência de uma doadora de medula óssea

mariarosa2Ser um doador compatível de medula óssea é um privilégio de uma entre 100 mil pessoas em todo o mundo. E um desses privilegiados é uma moradora de Resende. No ano passado, a agente comunitária Maria Rosa da Silva Costa (foto), de 38 anos, recebeu um telefonema do Registro de Doadores de Medula Óssea (Redome), informando que a mesma seria compatível com outra pessoa que precisava do transplante.

— Ligaram para minha casa informando que eu era compatível com alguém e aí precisaria repetir a coleta de sangue feita há seis anos. Tive que ir ao Hemonúcleo de Barra Mansa fazer essa coleta porque o de Resende não tem parceria com o Inca (Instituto Nacional do Câncer) e não faz esse tipo de procedimento – relembra a agente comunitária.

Ela foi uma das mais de três mil pessoas que participaram de um cadastramento feito pelo Redome, em agosto de 2009, na Capelania da Aman e no Resende Shopping. “Na ocasião, eu e uma irmã comparecemos à Aman para fazer o cadastro quando soubemos que o neto de uma conhecida nossa necessitava do transplante”, conta Maria Rosa.

O neto citado por ela era o jovem Carlinhos (José Carlos da Silva Nascimento, que tinha na ocasião 20 anos e conseguiu posteriormente um doador, mas morreu no período pós-transplante, em 2011). Meses mais tarde após a primeira ligação do Redome, a agente comunitária teve a confirmação do resultado.

Fotos: Arquivo Pessoal

Leia mais sobre a experiência de Maria Rosa na última edição impressa do jornal BEIRA-RIO.

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