Tem mato na boca-de-lobo

Beco se encontra com calçamento desnivelado e irregular; Evaldo mostra o mato e a sujeira da boca-de-lobo e Severino Silva (abaixo) fala das dificuldades de se locomover no beco em dia de chuva

“Há quase 20 anos não vejo ninguém da prefeitura limpar as bocas-de-lobo da minha rua. E com toda essa sujeira da rua, elas ficaram sujas de terra e consequentemente as manilhas ficaram entupidas. Isso provoca alagamentos aqui na rua e na garagem de minha casa com qualquer chuva mais forte”, desabafa o aposentado Evaldo Carvalho de Gouvêa, que mora na Rua Alfredo Botelho, na Vila Julieta.

Ele conta que durante anos tem procurado os órgãos da Prefeitura de Resende para que o problema da falta de limpeza das bocas-de-lobo seja solucionado, porém sem nenhum sucesso. “A última vez em que eu vi o pessoal limpando foi ainda no governo do Augusto Leivas, depois disso a limpeza vem sendo feita de forma incompleta. Quando chegam perto do meu endereço, dão meia-volta e não limpam. Já fiz requerimento várias vezes, mas nada foi resolvido”.

A mulher do aposentado aproveitou a entrevista ao jornal BEIRA-RIO para ironizar a situação. “Cresceu até matinho pra ficar bonito! Virou até hortinha!”, acrescenta a dona de casa Cidéa Nunes de Gouvêa, se referindo ao mato que cresce dentro das bocas-de-lobo. Ela ainda explica que o problema não está restrito à rua onde mora. “Lá perto da Igreja do Cristo Ressuscitado (que fica na esquina da Avenida Governador Portela com a Avenida Brasília), as pessoas já tiveram que sair da lá com água na canela”.

Foto-destaque: Evaldo Gouvêa

Confira a matéria na íntegra no jornal BEIRA-RIO.

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