Entulho e resto de material levam risco à maternidade Apmir

A Associação de Proteção à Maternidade e à Infância de Resende (Apmir) continua mantendo entulhos e restos de material de construção, dois anos após as obras realizadas no local. Recentemente, o Conselho de Saúde denunciou a situação à Vigilância Sanitária e esta recomendou que a Apmir fizesse a retirada dos entulhos em dois dias. Na reunião do Conselho de Saúde realizada no dia 16, contudo, representantes da maternidade afirmaram que a direção disse que não vai retirar o material por não ter onde colocá-los e que serão usados em futuras obras. Após a declaração, a presidente do Conselho, Ana Lúcia Corrêa de Souza, afirmou que fez uma nova solicitação a Vigilância Sanitária e esta informou que esta semana uma nova vistoria seria feita no local. O caso também está sendo encaminhado ao Ministério Público. O local mantém copos descartáveis com acúmulo de água e o madeiramento, lajotas e telhas expostos ao tempo podem propiciar a proliferação de vetores como escorpiões e outros peçonhentos.

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