Juiz extingue processo de crime ambiental a pedido de réu

O juiz Hindenburg Kohler Brasil Cabral Pinto da Silva declarou extinto, na tarde do dia 24, o processo de dano ambiental ao Rio Paraíba do Sul que vinha correndo na Justiça desde 2012. O que surpreendeu os participantes da audiência (na foto) foi que a extinção do processo foi decretada a pedido de um dos réus, acusados de terem despejado chorume no rio há três anos.

A audiência havia sido marcada para o dia 15 de setembro, mas foi adiada para 23 de outubro porque, segundo o juiz, ele ainda aguardava a manifestação das partes do processo. No final da semana do dia 15, contudo, o juiz voltou atrás e remarcou a audiência para o dia 24 de setembro. Foram convocadas as testemunhas, o autor do processo, o Instituto Agulhas Negras (Inan), e os réus Concessionária Águas das Agulhas Negras (AAN), Município de Resende, Agência de Saneamento Básico do Município de Resende (Sanear), Agência do Meio Ambiente do Município de Resende (Amar), Prefeitura Municipal de Volta Redonda e Hidroserv Ltda.

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