Aulas de culinária à base de insetos

Um centro público de formação profissional na Bélgica ensinará seus alunos a cozinhar grilos, minhocas, borboletas, lesmas e escorpiões em uma proposta destinada a popularizar o que seu vice-diretor considera como “a alimentação do futuro”. Foi uma reportagem sobre a diminuição da oferta de carne no mundo (já destacada ano passado também no jornal BEIRA-RIO) que inspirou Philippe Berger, vice-diretor do Cefor da cidade de Namur, a criar um novo curso de culinária à base de insetos, cuja primeira turma iniciou as aulas no último dia 27. “Em muitos países do mundo os insetos fazem parte da alimentação cotidiana. Na Europa pode ser vanguardista, mas por que não experimentar? Devemos ser abertos, seguir as tendências”, disse em entrevista à BBC Brasil.

Apesar de se tratar de aulas de formação profissional oferecidas por um órgão do governo regional, Berger diz que seu objetivo não é formar chefs especializados, mas romper um “tabu cultural”.Para isso, o curso de um mês iniciará com dois módulos teóricos nos quais os alunos aprenderão, primeiro de tudo, que “comer insetos não significa necessariamente ingerir grilos inteiros”, segundo o professor, o consultor meio-ambiental Lionel Raway.

Leia a matéria na íntegra no jornal BEIRA-RIO.

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