Lançando nova luz sobre o funcionamento do cérebro no autismo, um novo estudo sugere que há um excesso de sinapses em pelo menos algumas partes dos cérebros de crianças com autismo, e que a capacidade do cérebro de reduzir o número dessas sinapses é comprometida.
A descoberta fornece pistas sobre como o autismo se desenvolve a partir da infância e poderia ajudar a explicar alguns dos sintomas como a sensibilidade excessiva a ruído ou experiências sociais, assim como o motivo para muitas pessoas com autismo também terem ataques epiléticos. Também poderia ajudar os cientistas na busca por tratamento, se puderem desenvolver terapias seguras para consertar o sistema usado pelo cérebro para eliminar as sinapses excedentes.
O estudo, publicado no dia 21 em uma revista científica, envolveu tecido dos cérebros de crianças e adolescentes que morreram com idades entre 2 a 20 anos. Cerca da metade das crianças tinha autismo, as outras não.
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Queria comentar,o otimo atendimento do dro mario sergio na santa casa.gentil ,educado e muito atencioso com todos.Agora o pessimo atendimento de um cardiologista q estava na sala 6 cronometrei as consultas teve consulta de 48segundos a mais longa durou2minutos.