Novos conselheiros tutelares são empossados em Resende

Os cinco novos conselheiros tutelares de Resende e seus suplentes foram empossados na tarde do dia 9, no Espaço Z, em Resende. José Henrique Vale Freire, Paula Maria Lopes da Silva Batista, Paulo César Rodrigues, Alcione Ferreira Vieira de Souza e Luís Antônio Fidelix, o único reeleito do grupo anterior, passam a trabalhar a partir de hoje e responderão pelo conselho até janeiro de 2016, quando um novo grupo começa a trabalhar.

Embora os conselheiros é que tenham sido empossados, a mesa principal do evento foi composta pelo prefeito José Rechuan Junior (PP), a primeira dama Ana Paula Rechuan, a deputada federal Líliam Sá (PROS), responsável pela emenda parlamentar que concedeu um novo carro e computadores ao Conselho Tutelar, o secretário de Assistência Social e direitos humanos Alfredo José de Oliveira, a presidente do Confiar Maria Virginia de Melo Soares da Costa, os vereadores Joaquim Romério (PMDB) e Tiago Forastieiri (PSC) e o presidente do CMDCAR (Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de Resende) Rui Conceição.

Os novos conselheiros ficaram na plateia (da esquerda para a direita Fidelix, Paula, Paulo César, Alcione e José Henrique), junto com os outros convidados do evento e iam se levantado para que a população os conhecesse à medida que iam sendo chamados pelo mestre de cerimônias. O prefeito assinou a portaria dando posse ao grupo e o conselheiro mais votado, José Henrique Vale Freire, recebeu  simbolicamente o aparelho de telefone do Conselho Tutelar das mãos de Rui. Fidelix também deu uma pequena declaração representando os colegas.

– Darci Ribeiro disse que preferia gastar 50 dólares com uma criança na escola que mil dólares com um adolescente na cadeia e é assim que temos que agir. Precisamos zelar pelos direitos das crianças e adolescentes, mas zelar não é atender os direitos deles. Desejo que os novos colegas façam do estatuto a sua bíblia, porque não adianta ser conselheiro só no plantão, mas no dia a dia – afirmou.

Rui também falou sobre as dificuldades de ser conselheiro e as críticas que os participantes costumam ouvir receber.

– É uma missa, tem que vestir a camisa. Só quem passou pelo conselho sabe o que é. Precisa de dedicação, desprendimento e quanto mais faz, mais as pessoas cobram, as pessoas acham que o conselho tutelar não trabalha. A partir do momento que assumiram essa missão, espero que tenham consciência que a missão é árdua. No conselho tem que fazer, a sociedade quer que você faça e não há empecilhos para quem quer fazer – discursou o presidente do CMDCAR.

 

 

 

 

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