Ressonância e artrite reumatoide

De acordo com os Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC) dos Estados Unidos, em 2030 haverá 67 milhões de americanos com mais de 18 anos diagnosticados com algum tipo de artrite. A forma mais comum da doença é a osteoartrite, mas outras formas reumáticas comuns de artrite incluem gota, fibromialgia e artrite reumatoide. Esta última acomete entre 0,5% e 1% da população mundial adulta e é cerca de três vezes mais comum em mulheres – com picos de incidência por volta dos 50 anos. No Brasil, há estimativas de que a doença acomete 0,46% da população.

De origem desconhecida, a artrite reumatoide provavelmente é de causa multifatorial, decorrendo de uma combinação de predisposição genética disparada por um fator ambiental, acarretando em uma resposta autoimune contra os tecidos sinoviais, que recobrem tendões, articulações e bursas, com hiperplasia sinovial e formação de pannus (que consiste em um tecido inflamatório crônico sinovial), destruindo cartilagem e o osso subcondral.

Nesse contexto, a ressonância magnética das extremidades torna-se um aliado importante na avaliação das pequenas articulações que costumam ser comprometidas pela artrite reumatoide.

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